Ação Social
As freguesias de Espinho, Pedralva e Sobreposta, no concelho de Braga, caraterizam-se por ser um reduto geográfico e sociológico que permaneceu fechado ao desenvolvimento até à Revolução de Abril de 1974. Antes desta data, só ali chegavam algumas novidades do mundo moderno através da grande emigração que, de forma mais ou menos clandestina, levou, nos anos 60, quase todos os homens com força de trabalho para França. Os que ficavam, mulheres, crianças e homens mais idosos, dedicavam-se em exclusivo à agricultura – agricultura de subsistência.
Felizmente, no início do século XXI a situação é diferente: a todas as crianças, adolescentes e jovens é facilitado o acesso aos diferentes níveis escolares; grande parte da população já trabalha nos sectores secundário e terciário; a qualidade da habitação é incomparável com a de tempos idos; o acesso a bens de consumo, antes só concedido aos urbanos, está generalizado; a mobilidade das pessoas, quer em transporte próprio, quer colectivo, é um dado adquirido e os novos meios de comunicação e informação estão ao alcance de quase todos.
No entanto, a esta melhoria do bem-estar económico dos indivíduos e das famílias não corresponde, necessariamente, o desenvolvimento das competências cívicas, culturais, sociais e educativas. E é neste quadro que se posiciona esta parceria autarquias/associação com os seus objectivos gerais de promoção da solidariedade social, do apoio eficaz às aprendizagens cívicas, da ajuda à população mais desfavorecida, social e culturalmente, para superar as suas ancestrais debilidades. Não podemos esquecer que a população com idade superior a 40 anos, em geral, tem apenas o 4º ano de escolaridade ou, no caso dos mais velhos, são analfabetos. De uma forma geral, a iliteracia é a regra para a maioria da população.
Por outro lado, depois de um período de estagnação ou até recuo populacional, verificamos uma maior fixação da população jovem no nosso território, quer endógena, quer exógena. Esta tendência irá ser acentuada, cada vez mais, devido a diversos factores: melhores acessos viários à cidade de Braga; crescimento e consolidação do parque industrial de Sobreposta; atracção da pacatez da vida rural em oposição ao bulício urbano; menor fluxo emigratório; etc.
Este conjunto de modificações do modo de viver traz consigo a necessidade de encontrar novas respostas sociais para problemas novos que, igualmente, se colocam e aos quais vamos tentando dar resposta, numa visão articulada da ação social.
Felizmente, no início do século XXI a situação é diferente: a todas as crianças, adolescentes e jovens é facilitado o acesso aos diferentes níveis escolares; grande parte da população já trabalha nos sectores secundário e terciário; a qualidade da habitação é incomparável com a de tempos idos; o acesso a bens de consumo, antes só concedido aos urbanos, está generalizado; a mobilidade das pessoas, quer em transporte próprio, quer colectivo, é um dado adquirido e os novos meios de comunicação e informação estão ao alcance de quase todos.
No entanto, a esta melhoria do bem-estar económico dos indivíduos e das famílias não corresponde, necessariamente, o desenvolvimento das competências cívicas, culturais, sociais e educativas. E é neste quadro que se posiciona esta parceria autarquias/associação com os seus objectivos gerais de promoção da solidariedade social, do apoio eficaz às aprendizagens cívicas, da ajuda à população mais desfavorecida, social e culturalmente, para superar as suas ancestrais debilidades. Não podemos esquecer que a população com idade superior a 40 anos, em geral, tem apenas o 4º ano de escolaridade ou, no caso dos mais velhos, são analfabetos. De uma forma geral, a iliteracia é a regra para a maioria da população.
Por outro lado, depois de um período de estagnação ou até recuo populacional, verificamos uma maior fixação da população jovem no nosso território, quer endógena, quer exógena. Esta tendência irá ser acentuada, cada vez mais, devido a diversos factores: melhores acessos viários à cidade de Braga; crescimento e consolidação do parque industrial de Sobreposta; atracção da pacatez da vida rural em oposição ao bulício urbano; menor fluxo emigratório; etc.
Este conjunto de modificações do modo de viver traz consigo a necessidade de encontrar novas respostas sociais para problemas novos que, igualmente, se colocam e aos quais vamos tentando dar resposta, numa visão articulada da ação social.